Na nova edição, devidamente atualizada para o Expresso, Montefiore explica ao que vai no prefácio: “Noutros tempos, Jerusalém foi considerada o centro do mundo, observação que é hoje mais verdadeira do que nunca, porque a cidade é o ponto de convergência de um combate entre as religiões abraâmicas, o santuário dos fundamentalismos cristãos, judaico e islâmico, um campo de batalha estratégico para o choque entre as civilizações, uma linha de confronto do ateísmo com a fé, um foco de atração do fascínio secular, objeto de vertiginosas conspirações e de uma estonteante produção de mitos por via da internet, bem como palco para as câmaras de todo o mundo nesta nossa era de permanente atenção às notícias”.
Na nova edição, devidamente atualizada para o Expresso, Montefiore explica ao que vai no prefácio: “Noutros tempos, Jerusalém foi considerada o centro do mundo, observação que é hoje mais verdadeira do que nunca, porque a cidade é o ponto de convergência de um combate entre as religiões abraâmicas, o santuário dos fundamentalismos cristãos, judaico e islâmico, um campo de batalha estratégico para o choque entre as civilizações, uma linha de confronto do ateísmo com a fé, um foco de atração do fascínio secular, objeto de vertiginosas conspirações e de uma estonteante produção de mitos por via da internet, bem como palco para as câmaras de todo o mundo nesta nossa era de permanente atenção às notícias”.