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Miguel Real

3.6/5 ( ratings)
MIGUEL REAL nasceu em Lisboa em 1953. Fez a licenciatura em Filosofia na Universidade de Lisboa e, mais tarde, um mestrado em Estudos Portugueses, na Universidade Aberta, com uma tese sobre Eduardo Lourenço.
Estreou-se no romance, em 1979, com O Outro e o Mesmo, com o qual viria a ganhar o Prémio Revelação de Ficção da APE/IPLB. Em 1995, voltou a ser distinguido com um Prémio Revelação APE/IPLB, desta vez na área de Ensaio Literário, graças à obra Portugal - Ser e Representação. Outra distinção importante surgiu em 2000, o Prémio LER/Círculo de Leitores, com o ensaio A Visão de Túndalo por Eça de Queirós.
Em 2001, recebeu uma bolsa do programa Criar Lusofonia, do Centro Nacional de Cultura, que lhe permitiu percorrer o itinerário do Padre António Vieira pelo Brasil. A esse propósito escreveu um diário, editado em 2004, intitulado Atlântico, a Viagem e os Escravos.
A partir de 2003, com a novela Memórias de Branca Dias, passou a escrever simultaneamente um ensaio e um romance para evitar incluir teoria na ficção.
Em 2005, Miguel Real lançou o romance histórico A Voz da Terra, cuja a ação decorre na época do terramoto de 1755, que viria a ter grande reconhecimento por parte da crítica e do público. A Voz da Terra proporcionou ao autor a conquista da edição de 2006 do Prémio Literário Fernando Namora, um dos mais prestigiantes galardões literários a nível nacional.
Simultaneamente ao romance A Voz da Terra foi publicado o ensaio O Marquês de Pombal e a Cultura Portuguesa, situado na mesma época.
Já em finais de 2006 foi lançado o romance O Último Negreiro, sobre o traficante de escravos Francisco de Félix de Sousa, que viveu em São Salvador da Baía e Ajudá, no Benim.
Paralelamente ao romance e ao ensaio, Miguel Real dedicou-se, regularmente, à escrita de manuais escolares e de adaptações de teatro, estas em colaboração com Filomena Oliveira.
Começou a colaborar regularmente no jornal literário Jornal de Letras a partir de 2000.

Miguel Real

3.6/5 ( ratings)
MIGUEL REAL nasceu em Lisboa em 1953. Fez a licenciatura em Filosofia na Universidade de Lisboa e, mais tarde, um mestrado em Estudos Portugueses, na Universidade Aberta, com uma tese sobre Eduardo Lourenço.
Estreou-se no romance, em 1979, com O Outro e o Mesmo, com o qual viria a ganhar o Prémio Revelação de Ficção da APE/IPLB. Em 1995, voltou a ser distinguido com um Prémio Revelação APE/IPLB, desta vez na área de Ensaio Literário, graças à obra Portugal - Ser e Representação. Outra distinção importante surgiu em 2000, o Prémio LER/Círculo de Leitores, com o ensaio A Visão de Túndalo por Eça de Queirós.
Em 2001, recebeu uma bolsa do programa Criar Lusofonia, do Centro Nacional de Cultura, que lhe permitiu percorrer o itinerário do Padre António Vieira pelo Brasil. A esse propósito escreveu um diário, editado em 2004, intitulado Atlântico, a Viagem e os Escravos.
A partir de 2003, com a novela Memórias de Branca Dias, passou a escrever simultaneamente um ensaio e um romance para evitar incluir teoria na ficção.
Em 2005, Miguel Real lançou o romance histórico A Voz da Terra, cuja a ação decorre na época do terramoto de 1755, que viria a ter grande reconhecimento por parte da crítica e do público. A Voz da Terra proporcionou ao autor a conquista da edição de 2006 do Prémio Literário Fernando Namora, um dos mais prestigiantes galardões literários a nível nacional.
Simultaneamente ao romance A Voz da Terra foi publicado o ensaio O Marquês de Pombal e a Cultura Portuguesa, situado na mesma época.
Já em finais de 2006 foi lançado o romance O Último Negreiro, sobre o traficante de escravos Francisco de Félix de Sousa, que viveu em São Salvador da Baía e Ajudá, no Benim.
Paralelamente ao romance e ao ensaio, Miguel Real dedicou-se, regularmente, à escrita de manuais escolares e de adaptações de teatro, estas em colaboração com Filomena Oliveira.
Começou a colaborar regularmente no jornal literário Jornal de Letras a partir de 2000.

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