"Minha Pátria é a Língua Portuguesa"
Nos 15 Anos da CPLP
Para além de Fernando Pessoa, outros autores são abordados neste número da Nova Águia – nomeadamente, António Feliciano de Castilho, Carlos Queiroz e António Quadros, de quem publicamos um texto, "Da língua portuguesa para a filosofia portuguesa". Neste número, quisemos ainda homenagear Malangatana, recentemente falecido, dada a sua importância para a cultura lusófona. Para além das rubricas habituais, publicamos ainda um longo ensaio de cariz pedagógico, bem como algumas recensões, a maior parte delas de títulos da Colecção Nova Águia, em que se publicaram já mais de vinte títulos.
Incluindo este número todos esses textos, mais alguns poemas – a Nova Águia tem sempre publicado poesia –, tivemos que sacrificar em parte a secção "Minha pátria é a língua portuguesa" ", apesar da importância do tema para nós – como se pode ler no "Manifesto da Nova Águia", publicado no primeiro número da revista: "Portugal não pode ser pensado fora da grande comunidade dos cerca de 240 milhões de falantes, em todo o mundo." Alguns dos textos que não couberam neste número serão, contudo, publicados no próximo, cujo tema maior será: "O Pensamento da Cultura de Língua Portuguesa: nos 30 anos da morte de Álvaro Ribeiro."
"Minha Pátria é a Língua Portuguesa"
Nos 15 Anos da CPLP
Para além de Fernando Pessoa, outros autores são abordados neste número da Nova Águia – nomeadamente, António Feliciano de Castilho, Carlos Queiroz e António Quadros, de quem publicamos um texto, "Da língua portuguesa para a filosofia portuguesa". Neste número, quisemos ainda homenagear Malangatana, recentemente falecido, dada a sua importância para a cultura lusófona. Para além das rubricas habituais, publicamos ainda um longo ensaio de cariz pedagógico, bem como algumas recensões, a maior parte delas de títulos da Colecção Nova Águia, em que se publicaram já mais de vinte títulos.
Incluindo este número todos esses textos, mais alguns poemas – a Nova Águia tem sempre publicado poesia –, tivemos que sacrificar em parte a secção "Minha pátria é a língua portuguesa" ", apesar da importância do tema para nós – como se pode ler no "Manifesto da Nova Águia", publicado no primeiro número da revista: "Portugal não pode ser pensado fora da grande comunidade dos cerca de 240 milhões de falantes, em todo o mundo." Alguns dos textos que não couberam neste número serão, contudo, publicados no próximo, cujo tema maior será: "O Pensamento da Cultura de Língua Portuguesa: nos 30 anos da morte de Álvaro Ribeiro."