Páginas de Melancolia e Contentamento reúne as crónicas que António Sousa Homem escreveu para o Correio da Manhã, entre 2011 e 2013, e refletem uma vez mais o olhar deste cronista, residente em Moledo, sobre Portugal e os portugueses. São crónicas marcadas pelas suas perspetivas surpreendentes, mas também sempre matizadas com uma forte ironia. São crónicas marcadas pelas suas perspetivas surpreendentes, mas também sempre matizadas com uma forte ironia. A citação seguinte é disso «Um dos meus irmãos é astrólogo. Enverga a carteira profissional com denodo e algum desconforto há algumas décadas, provando a qualidade das palavras de Churchill, para quem a política era a arte de fazer previsões sobre «os próximos anos» e de passar «os próximos anos» a explicar por que razão as coisas não se passaram como estava previsto. O leitor já adivinhou que, por detrás do tom jocoso da primeira frase se esconde outra profissão, afinal, não menos desconfortável - a de economista.»
Language
Portuguese
Format
Paperback
Release
January 01, 2013
ISBN 13
9789722526609
Páginas de Melancolia e Contentamento (Portuguese Edition)
Páginas de Melancolia e Contentamento reúne as crónicas que António Sousa Homem escreveu para o Correio da Manhã, entre 2011 e 2013, e refletem uma vez mais o olhar deste cronista, residente em Moledo, sobre Portugal e os portugueses. São crónicas marcadas pelas suas perspetivas surpreendentes, mas também sempre matizadas com uma forte ironia. São crónicas marcadas pelas suas perspetivas surpreendentes, mas também sempre matizadas com uma forte ironia. A citação seguinte é disso «Um dos meus irmãos é astrólogo. Enverga a carteira profissional com denodo e algum desconforto há algumas décadas, provando a qualidade das palavras de Churchill, para quem a política era a arte de fazer previsões sobre «os próximos anos» e de passar «os próximos anos» a explicar por que razão as coisas não se passaram como estava previsto. O leitor já adivinhou que, por detrás do tom jocoso da primeira frase se esconde outra profissão, afinal, não menos desconfortável - a de economista.»