Como mudar a vida para melhor com a prática diária e consciente do minimalismo
Na Suécia, existe uma antiga tradição chamada döstädning – dö significa “morte”, städning, “limpeza”. O sentido é bastante limpar, remover, se desfazer ou desapegar de objetos que, mesmo adorados, com a nossa morte se transformarão em um fardo para amigos e entes queridos. Essa tarefa de eliminar pertences em vida – descrita como revigorante pelos escandinavos e como surpreendente por pessoas de muitas outras culturas – pode ser realizada a qualquer momento, em qualquer idade, porém sempre o mais cedo possível, antes que outros tenham que fazer isso por nós.
Com bom-humor e sabedoria, neste livro a artista plástica Margareta Magnusson nos convida à prática diária e consciente do minimalismo. Desbravando o inventário de pertences na oficina do marido ou o da própria gaveta de “segredos”, ela sugere quais objetos podemos descartar com facilidade e quais podem muito bem permanecer até o fim .
Margareta adiciona uma pitada de diversão a essa que, para muitos, pode ser uma tarefa dolorosa, e sua abordagem direta, porém leve, é um caminho para o diálogo familiar sobre o tema tão sensível da morte.
Language
Portuguese
Pages
122
Format
Kindle Edition
Release
October 06, 2017
O que deixamos para trás: A arte sueca do minimalismo e do desapego (Portuguese Edition)
Como mudar a vida para melhor com a prática diária e consciente do minimalismo
Na Suécia, existe uma antiga tradição chamada döstädning – dö significa “morte”, städning, “limpeza”. O sentido é bastante limpar, remover, se desfazer ou desapegar de objetos que, mesmo adorados, com a nossa morte se transformarão em um fardo para amigos e entes queridos. Essa tarefa de eliminar pertences em vida – descrita como revigorante pelos escandinavos e como surpreendente por pessoas de muitas outras culturas – pode ser realizada a qualquer momento, em qualquer idade, porém sempre o mais cedo possível, antes que outros tenham que fazer isso por nós.
Com bom-humor e sabedoria, neste livro a artista plástica Margareta Magnusson nos convida à prática diária e consciente do minimalismo. Desbravando o inventário de pertences na oficina do marido ou o da própria gaveta de “segredos”, ela sugere quais objetos podemos descartar com facilidade e quais podem muito bem permanecer até o fim .
Margareta adiciona uma pitada de diversão a essa que, para muitos, pode ser uma tarefa dolorosa, e sua abordagem direta, porém leve, é um caminho para o diálogo familiar sobre o tema tão sensível da morte.