«A Biblioteca de Alexandria, doze monólogos mais um, é um livro que fala por vozes emprestadas. Vozes que, como os meteoritos de Harold Urey , chegaram da Lua, com a sua estranheza, possessão e nível freático intactos.[...]»
«Não há em nenhum texto propósito caricatural. Os textos tentam captar a dicção ou o que em cada uma das personagens lhes é imóvel e, com maior ou menor fortuna, empreendem um jogo mimético [...]»
«A Biblioteca de Alexandria, doze monólogos mais um, é um livro que fala por vozes emprestadas. Vozes que, como os meteoritos de Harold Urey , chegaram da Lua, com a sua estranheza, possessão e nível freático intactos.[...]»
«Não há em nenhum texto propósito caricatural. Os textos tentam captar a dicção ou o que em cada uma das personagens lhes é imóvel e, com maior ou menor fortuna, empreendem um jogo mimético [...]»