Em termos de «identidade», nada é simples. Vamos abandonar o nosso território? Vamos esquecer a terra? É nela que nos apoiamos, dela que nos alimentamos, ela que configura o nosso espaço, ela que condiciona as nossas comunicações físicas.
[...]
O território é o elemento permanente da identidade. Por isso acentuámos a presença da terra e procurámos, por meio da fotografia de paisagens e monumentos, representar os sinais da permanência ou da longa duração. [...] Por outro lado há uma história nacional que só se compreende devidamente quando se tem presente a diversidade de omportamentos próprios das regiões, e a influência que estes tiveram nas alterações de rumo do país. [...] Voltamos, assim, a juntar a nossa voz ao coro dos portugueses que persistem em tentar perceber-se a si mesmos.
Em termos de «identidade», nada é simples. Vamos abandonar o nosso território? Vamos esquecer a terra? É nela que nos apoiamos, dela que nos alimentamos, ela que configura o nosso espaço, ela que condiciona as nossas comunicações físicas.
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O território é o elemento permanente da identidade. Por isso acentuámos a presença da terra e procurámos, por meio da fotografia de paisagens e monumentos, representar os sinais da permanência ou da longa duração. [...] Por outro lado há uma história nacional que só se compreende devidamente quando se tem presente a diversidade de omportamentos próprios das regiões, e a influência que estes tiveram nas alterações de rumo do país. [...] Voltamos, assim, a juntar a nossa voz ao coro dos portugueses que persistem em tentar perceber-se a si mesmos.