Um livro que procura reconstituir Portugal em torno do ano de 1915, reunindo diferentes ângulos de observação.
A revista Orpheu nasce em 1915, mas a sua história remonta aos anos anteriores, e a sua influência prolongou-se até ao nosso tempo. Para captar o clima intelectual e cultural em que se movimentou a «geração Orpheu», os autores alargam as fronteiras temporais e geográficas. As histórias aqui contadas não se limitam ao ano de 1915 nem ao espaço entre o restaurante Irmãos Unidos e o Chiado. Em 1915 – O Ano do Orpheu estão também presentes os pontos de encontro londrinos e parisienses de vorticistas, cubistas, futuristas e órficos. A revista Orpheu representa, portanto, não apenas uma revolta contra a tradição artística do país, mas também o Zeitgeist europeu nas primeiras décadas do século xx e as típicas confluências culturais e intelectuais daquela época.
Um livro que procura reconstituir Portugal em torno do ano de 1915, reunindo diferentes ângulos de observação.
A revista Orpheu nasce em 1915, mas a sua história remonta aos anos anteriores, e a sua influência prolongou-se até ao nosso tempo. Para captar o clima intelectual e cultural em que se movimentou a «geração Orpheu», os autores alargam as fronteiras temporais e geográficas. As histórias aqui contadas não se limitam ao ano de 1915 nem ao espaço entre o restaurante Irmãos Unidos e o Chiado. Em 1915 – O Ano do Orpheu estão também presentes os pontos de encontro londrinos e parisienses de vorticistas, cubistas, futuristas e órficos. A revista Orpheu representa, portanto, não apenas uma revolta contra a tradição artística do país, mas também o Zeitgeist europeu nas primeiras décadas do século xx e as típicas confluências culturais e intelectuais daquela época.