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Arborização contra cheias, tempestades e marés : política de águas e de florestas em Portugal (1834-1886)

Arborização contra cheias, tempestades e marés : política de águas e de florestas em Portugal (1834-1886)

Cristina Joanaz de Melo
0/5 ( ratings)
Arborizar Contra Cheias e Marés 1834-1886. Políticas de água e de floresta em Portugal trata a génese do modelo público de ordenamento do território, a partir do estudo integrado da gestão pública de águas e de florestas.

No século XIX, políticas de água e floresta eram uma não-questão. A gestão da água não existia como problema e as políticas de arborização resultaram apenas da necessidade de conter inundações fluviais e marítimas.

O imperativo evoluiu do garantir o socorro mútuo posterior à catástrofe para a prevenção da ocorrência de calamidades públicas. A escassez de carvão e a falta de madeiras para construção não teve qualquer eco nessa decisão, muito menos os fogos florestais.

Foi por via da tentativa de minorar o impacto daqueles fenómenos no território que a decisão política foi tomada nos anos 80 do século XIX, não obstante que desde a década de 30 os defensores de medidas preventivas tivessem alertado para a questão no Parlamento.
Language
Portuguese
Format
Paperback
Release
January 01, 2011

Arborização contra cheias, tempestades e marés : política de águas e de florestas em Portugal (1834-1886)

Cristina Joanaz de Melo
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Arborizar Contra Cheias e Marés 1834-1886. Políticas de água e de floresta em Portugal trata a génese do modelo público de ordenamento do território, a partir do estudo integrado da gestão pública de águas e de florestas.

No século XIX, políticas de água e floresta eram uma não-questão. A gestão da água não existia como problema e as políticas de arborização resultaram apenas da necessidade de conter inundações fluviais e marítimas.

O imperativo evoluiu do garantir o socorro mútuo posterior à catástrofe para a prevenção da ocorrência de calamidades públicas. A escassez de carvão e a falta de madeiras para construção não teve qualquer eco nessa decisão, muito menos os fogos florestais.

Foi por via da tentativa de minorar o impacto daqueles fenómenos no território que a decisão política foi tomada nos anos 80 do século XIX, não obstante que desde a década de 30 os defensores de medidas preventivas tivessem alertado para a questão no Parlamento.
Language
Portuguese
Format
Paperback
Release
January 01, 2011

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