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A organização dos transportes em Portugal (1850-1910) : as vias e o tráfego

A organização dos transportes em Portugal (1850-1910) : as vias e o tráfego

Maria Fernanda Alegria
0/5 ( ratings)
Índice

RÉSUMÉ

ABSTRACT

PREÂMBULO

1.ª PARTE
O DESENVOLVIMENTO DA REDE:
ESTRADAS, PORTOS E CAMINHOS-DE-FERRO

INTRODUÇÃO

I – OS TRANSPORTES EM PORTUGAL ANTES DO CAMINHO-DE-FERRO
l. As fontes, o período e a escala de análise
2. Projectos e medidas para a criação de uma rede de transportes nas décadas de 1840 e 1850
3. O tráfego no território nacional em meados do século XIX
3.1. O tráfego em estradas e caminhos
3.2. O tráfego fluvial
3.3. O tráfego portuário
4. Apreciação global do tráfego

II – O DESENVOLVIMENTO DA REDE DE ESTRADAS

1. O começo da rede de estradas. Projectos e realizações de 1849 a 1862
2. A política de construção entre 1862 e 1887. Estradas concluídas
3. A viragem de orientação . Estradas concluídas até 1913
4. Apreciação global

III – EVOLUÇÃO DA ORGANIZADO PORTUÁRIA

l. Alguns dados sobre a evolução dos transportes marítimos e ferroviários
2. A cabotagem. Fases da organização portuária de 1848 a 1910
3. O longo curso. Fases da organização portuária de 1848 a 1910
4. A intervenção do Estado. Que política portuária?
5. Apreciação global

IV – O DESENVOLVIMENTO DA REDE FERROVIÁRIA

1. Fontes recentes sobre caminhos-de-ferro portugueses. Âmbito deste capítulo
2. A planificação da rede ferroviária
2.1. 1.ª fase . As vicissitudes do começo
2.2. 2.ª fase . Os primeiros planos de conjunto. O avanço da construção
2.3. 3.ª fase . A crise. Os novos planos para a rede
3. Formas de intervenção do Estado na construção e na exploração da rede
3.1. As grandes opções sobre a construção e o financiamento da rede
3.2. As soluções adoptadas. A intervenção do Estado na construção; as modalidades de subvenção às companhias
4. Apreciação global

2.ª PARTE
O TRÁFEGO FERROVIÁRIO DE MERCADORIAS

V – ASPECTOS GERAIS DO TRÁFEGO

l. A evolução
1.1. Tráfego total e por quilómetro
1.2. Composição do tráfego
2. A organização
2.1. Rede do Minho e Douro
2.2. Rede da Companhia Real
2.3. Rede do Sul e Sueste
3. A composição
3.1. Rede do Minho e Douro
3.2. Rede da Companhia Real
3.3. Rede do Sul e Sueste


VI – O TRÁFEGO NAS LINHAS DE LESTE E CÁCERES

1. A organização do tráfego
1.1. Destinos das expedições
1.2. Origens das recepções

2. Evolução e natureza das expedições
3. Relações entre produção e transporte ferroviário

Conclusão

Anexos

Bibliografia

Índice das figuras

Índice dos quadros
Language
Portuguese
Pages
560
Format
Paperback
Publisher
Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa
Release
May 12, 1990

A organização dos transportes em Portugal (1850-1910) : as vias e o tráfego

Maria Fernanda Alegria
0/5 ( ratings)
Índice

RÉSUMÉ

ABSTRACT

PREÂMBULO

1.ª PARTE
O DESENVOLVIMENTO DA REDE:
ESTRADAS, PORTOS E CAMINHOS-DE-FERRO

INTRODUÇÃO

I – OS TRANSPORTES EM PORTUGAL ANTES DO CAMINHO-DE-FERRO
l. As fontes, o período e a escala de análise
2. Projectos e medidas para a criação de uma rede de transportes nas décadas de 1840 e 1850
3. O tráfego no território nacional em meados do século XIX
3.1. O tráfego em estradas e caminhos
3.2. O tráfego fluvial
3.3. O tráfego portuário
4. Apreciação global do tráfego

II – O DESENVOLVIMENTO DA REDE DE ESTRADAS

1. O começo da rede de estradas. Projectos e realizações de 1849 a 1862
2. A política de construção entre 1862 e 1887. Estradas concluídas
3. A viragem de orientação . Estradas concluídas até 1913
4. Apreciação global

III – EVOLUÇÃO DA ORGANIZADO PORTUÁRIA

l. Alguns dados sobre a evolução dos transportes marítimos e ferroviários
2. A cabotagem. Fases da organização portuária de 1848 a 1910
3. O longo curso. Fases da organização portuária de 1848 a 1910
4. A intervenção do Estado. Que política portuária?
5. Apreciação global

IV – O DESENVOLVIMENTO DA REDE FERROVIÁRIA

1. Fontes recentes sobre caminhos-de-ferro portugueses. Âmbito deste capítulo
2. A planificação da rede ferroviária
2.1. 1.ª fase . As vicissitudes do começo
2.2. 2.ª fase . Os primeiros planos de conjunto. O avanço da construção
2.3. 3.ª fase . A crise. Os novos planos para a rede
3. Formas de intervenção do Estado na construção e na exploração da rede
3.1. As grandes opções sobre a construção e o financiamento da rede
3.2. As soluções adoptadas. A intervenção do Estado na construção; as modalidades de subvenção às companhias
4. Apreciação global

2.ª PARTE
O TRÁFEGO FERROVIÁRIO DE MERCADORIAS

V – ASPECTOS GERAIS DO TRÁFEGO

l. A evolução
1.1. Tráfego total e por quilómetro
1.2. Composição do tráfego
2. A organização
2.1. Rede do Minho e Douro
2.2. Rede da Companhia Real
2.3. Rede do Sul e Sueste
3. A composição
3.1. Rede do Minho e Douro
3.2. Rede da Companhia Real
3.3. Rede do Sul e Sueste


VI – O TRÁFEGO NAS LINHAS DE LESTE E CÁCERES

1. A organização do tráfego
1.1. Destinos das expedições
1.2. Origens das recepções

2. Evolução e natureza das expedições
3. Relações entre produção e transporte ferroviário

Conclusão

Anexos

Bibliografia

Índice das figuras

Índice dos quadros
Language
Portuguese
Pages
560
Format
Paperback
Publisher
Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa
Release
May 12, 1990

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