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Peixe-elétrico #02

Peixe-elétrico #02

Inés Azar
0/5 ( ratings)
Nesta edição de Peixe-elétrico:

A estética da singularidade – FREDRIC JAMESON
Fredric Jameson volta a pensar a arte contemporânea em texto publicado originalmente na revista New Left Review. Autor de um estudo que influenciou gerações posteriores – Pós-modernismo, ou a lógica cultural do capitalismo tardio –, o grande intelectual norte-americano analisa algumas manifestações culturais para notar o caráter de singularidade que a arte pode estar tomando. Como sempre, Jameson utiliza em sua análise um arco bastante amplo de exemplos: da culinária à economia, passando pelo cinema e pela literatura.

Introdução ao pensamento de Fredric Jameson – MARIA ELISA CEVASCO
Principal especialista brasileira na obra de Fredric Jameson, Cevasco apresenta o ensaio “A estética da singularidade” e publica uma longa entrevista com o autor. Tradutora de Jameson para o português, Cevasco esclarece os principais pontos de sua obra e aponta alguns caminhos de interpretação.

Uma verdade revolucionária – LINA MERUANE
Autora do romance Sangue no olho, a escritora chilena, descendente de palestinos, Lina Meruane publica um conjunto de crônicas descrevendo sua visita à Palestina em busca de suas raízes familiares. Com o mesmo estilo tenso de seus textos de ficção, as crônicas traduzem bem a situação palestina, o clima de opressão e preconceito que cerca um dos povos mais marginalizados do mundo.

Fotos da Cisjordânia – RAFAEL GUENDELMAN
As fotos de Rafael Guendelman ilustram não apenas o texto de Lina Meruane como toda esta edição da Peixe-elétrico: eloquentes e ao mesmo tempo profundas, mostram a cor e o rosto da Palestina.

Knausgård e a arte da autoficção – LEYLA PERRONE-MOISÉS
Sempre atenta à literatura contemporânea, Leyla Perrone-Moisés analisa a obra do escritor norueguês Karl Ove Knausgard, decifrando os mecanismos de composição da série Minha luta, apresentando inclusive as possíveis razões do sucesso de público dos livros.

Revolução conservadora – ELIAS THOMÉ SALIBA
Uma nova e polêmica abordagem da história do Brasil – a passagem do Império para a República – nos é apresentada em resenha do livro do historiador Marcos Costa. Saliba encontra as raízes dessa ideia, bem como sua originalidade e limites.

O Tempo domesticado – CARLOS GUILHERME MOTA
Se a biografia é um dos gêneros mais difíceis para um historiador, o que dizer então da autobiografia? Mota apresenta o rascunho inicial de sua futura autobiografia, no qual abre para o leitor dilemas epistemológicos e afetivos para se lidar com o próprio passado vivido.

As matemáticas em Borges – INÉS AZAR
A crítica argentina aprofunda o estudo das bases teóricas matemáticas que permeiam a composição de diversos textos do grande autor argentino Jorge Luis Borges. Situa assim o autor juntamente com a revolução no campo da física ocorrida no início do século XX e nos apresenta o que há de original na forma como ele entendeu essas mudanças no campo do saber.

Borges e o cinema – DAVID OUBIÑA
Jorge Luis Borges começa a perder a visão quando surge o cinema moderno.
Language
English
Pages
120
Format
Kindle Edition
Publisher
e-galáxia
Release
September 01, 2015

Peixe-elétrico #02

Inés Azar
0/5 ( ratings)
Nesta edição de Peixe-elétrico:

A estética da singularidade – FREDRIC JAMESON
Fredric Jameson volta a pensar a arte contemporânea em texto publicado originalmente na revista New Left Review. Autor de um estudo que influenciou gerações posteriores – Pós-modernismo, ou a lógica cultural do capitalismo tardio –, o grande intelectual norte-americano analisa algumas manifestações culturais para notar o caráter de singularidade que a arte pode estar tomando. Como sempre, Jameson utiliza em sua análise um arco bastante amplo de exemplos: da culinária à economia, passando pelo cinema e pela literatura.

Introdução ao pensamento de Fredric Jameson – MARIA ELISA CEVASCO
Principal especialista brasileira na obra de Fredric Jameson, Cevasco apresenta o ensaio “A estética da singularidade” e publica uma longa entrevista com o autor. Tradutora de Jameson para o português, Cevasco esclarece os principais pontos de sua obra e aponta alguns caminhos de interpretação.

Uma verdade revolucionária – LINA MERUANE
Autora do romance Sangue no olho, a escritora chilena, descendente de palestinos, Lina Meruane publica um conjunto de crônicas descrevendo sua visita à Palestina em busca de suas raízes familiares. Com o mesmo estilo tenso de seus textos de ficção, as crônicas traduzem bem a situação palestina, o clima de opressão e preconceito que cerca um dos povos mais marginalizados do mundo.

Fotos da Cisjordânia – RAFAEL GUENDELMAN
As fotos de Rafael Guendelman ilustram não apenas o texto de Lina Meruane como toda esta edição da Peixe-elétrico: eloquentes e ao mesmo tempo profundas, mostram a cor e o rosto da Palestina.

Knausgård e a arte da autoficção – LEYLA PERRONE-MOISÉS
Sempre atenta à literatura contemporânea, Leyla Perrone-Moisés analisa a obra do escritor norueguês Karl Ove Knausgard, decifrando os mecanismos de composição da série Minha luta, apresentando inclusive as possíveis razões do sucesso de público dos livros.

Revolução conservadora – ELIAS THOMÉ SALIBA
Uma nova e polêmica abordagem da história do Brasil – a passagem do Império para a República – nos é apresentada em resenha do livro do historiador Marcos Costa. Saliba encontra as raízes dessa ideia, bem como sua originalidade e limites.

O Tempo domesticado – CARLOS GUILHERME MOTA
Se a biografia é um dos gêneros mais difíceis para um historiador, o que dizer então da autobiografia? Mota apresenta o rascunho inicial de sua futura autobiografia, no qual abre para o leitor dilemas epistemológicos e afetivos para se lidar com o próprio passado vivido.

As matemáticas em Borges – INÉS AZAR
A crítica argentina aprofunda o estudo das bases teóricas matemáticas que permeiam a composição de diversos textos do grande autor argentino Jorge Luis Borges. Situa assim o autor juntamente com a revolução no campo da física ocorrida no início do século XX e nos apresenta o que há de original na forma como ele entendeu essas mudanças no campo do saber.

Borges e o cinema – DAVID OUBIÑA
Jorge Luis Borges começa a perder a visão quando surge o cinema moderno.
Language
English
Pages
120
Format
Kindle Edition
Publisher
e-galáxia
Release
September 01, 2015

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