Na metrópole a vida loka do crime compensa e muito - como sabem Massa e Zen, os traficantes mais violentos da região.
Para todos, inclusive alguns policiais corrompidos, faturar é a única lei. O crime é um Negócio, um comércio que sustenta o padrão de muitas vidas a troco de outras.
Mas algumas operações começam a dar errado: dinheiro some e pessoas-chave aparecem mortas. A estrutura fica abalada e desconfiança se instala. Uma facção ataca a outra e delegados, como Fonseca, estão sempre um passo atrás.
Correm boatos sobre a presença de uma figura misteriosa com cara de macaco nos locais dos crimes. Será verdade ou lenda? É o que a jornalista Renata quer investigar, sem saber que está se metendo em um fogo cruzado.
BARÃO MACACO é um gibi de “noir tropical”, com mistério e ação, que atualiza conceitos de anti-heróis pulp clássicos como O Sombra, Fantasma, Aranha, Besouro Verde, Batman e - em terras nacionais - o Garra Cinzenta.
Neste cenário, a trama levanta algumas questões: seria o Barão Macaco um herói ou vilão? Qual o preço para uma pessoa se corromper? E, mais importante: quem é o patrão?
Na metrópole a vida loka do crime compensa e muito - como sabem Massa e Zen, os traficantes mais violentos da região.
Para todos, inclusive alguns policiais corrompidos, faturar é a única lei. O crime é um Negócio, um comércio que sustenta o padrão de muitas vidas a troco de outras.
Mas algumas operações começam a dar errado: dinheiro some e pessoas-chave aparecem mortas. A estrutura fica abalada e desconfiança se instala. Uma facção ataca a outra e delegados, como Fonseca, estão sempre um passo atrás.
Correm boatos sobre a presença de uma figura misteriosa com cara de macaco nos locais dos crimes. Será verdade ou lenda? É o que a jornalista Renata quer investigar, sem saber que está se metendo em um fogo cruzado.
BARÃO MACACO é um gibi de “noir tropical”, com mistério e ação, que atualiza conceitos de anti-heróis pulp clássicos como O Sombra, Fantasma, Aranha, Besouro Verde, Batman e - em terras nacionais - o Garra Cinzenta.
Neste cenário, a trama levanta algumas questões: seria o Barão Macaco um herói ou vilão? Qual o preço para uma pessoa se corromper? E, mais importante: quem é o patrão?