Neste clássico espiritual moderno, o mestre de meditação tibetano Chögyam Trungpa lança luzes sobre a mais comum armadilha de que o aspirante ao caminho espiritual é presa: o que ele chama de materialismo espiritual. Ele mostra que a tendência universal é enxergar a espiritualidade como um processo de autoaperfeiçoamento – como o impulso de desenvolver e refinar o ego, quando, por natureza, o ego é essencialmente vazio. “O problema é que o ego consegue converter qualquer coisa para seu próprio uso”, ele afirma, “inclusive a espiritualidade”. Seus incisivos e compassivos ensinamentos servem para nos acordar dessa peça que todos nós pregamos em nós mesmos e para nos oferecer uma realidade muito mais brilhante: a verdadeira e alegre liberação, que inevitavelmente envolve abandonar o eu em vez de trabalhar para aperfeiçoá-lo. Essa é uma mensagem que tem ressoado em estudantes por quase trinta anos e que se mantém mais atual do que nunca nos dias de hoje.
Esta nova edição inclui um prefácio de Sakyong Mipham, filho de Chögyam Trungpa e detentor da linhagem.
Neste clássico espiritual moderno, o mestre de meditação tibetano Chögyam Trungpa lança luzes sobre a mais comum armadilha de que o aspirante ao caminho espiritual é presa: o que ele chama de materialismo espiritual. Ele mostra que a tendência universal é enxergar a espiritualidade como um processo de autoaperfeiçoamento – como o impulso de desenvolver e refinar o ego, quando, por natureza, o ego é essencialmente vazio. “O problema é que o ego consegue converter qualquer coisa para seu próprio uso”, ele afirma, “inclusive a espiritualidade”. Seus incisivos e compassivos ensinamentos servem para nos acordar dessa peça que todos nós pregamos em nós mesmos e para nos oferecer uma realidade muito mais brilhante: a verdadeira e alegre liberação, que inevitavelmente envolve abandonar o eu em vez de trabalhar para aperfeiçoá-lo. Essa é uma mensagem que tem ressoado em estudantes por quase trinta anos e que se mantém mais atual do que nunca nos dias de hoje.
Esta nova edição inclui um prefácio de Sakyong Mipham, filho de Chögyam Trungpa e detentor da linhagem.