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Por uma política de concórdia e grandeza nacional : do 25 de Abril ao 25 de Novembro

Por uma política de concórdia e grandeza nacional : do 25 de Abril ao 25 de Novembro

Francisco Salgado Zenha
0/5 ( ratings)
"A reconstrução do Estado, em termos democráticos, ultrapassando, a um tempo, a feição repressiva e anti-popular do tempo de Salazar e Caetano e a promessa totalitária de novo imperialismo, está no centro da problemática destes textos políticos. Contra a agressividade, sempre apontada como apanágio de fracos e máscara de medo, apela-se à tolerância, com vista a dissipar a angústia e restabelecer a confiança na comunidade nacional, atravessada pelo abalo profundo da derrocada do império colonial e pela decomposição do aparelho de Estado legado pelo fascismo, a dado momento quase reduzido a um Exército onde as relações hierárquicas entravam em desuso.
Ao fim destes dois anos de excessos vários e alguma anarquia, Salgado Zenha, pela sua visão englobante e nacional, credita-se como um dos nossos raros homens de Estado. O que não é, necessariamente, boa sina, porque o Estado ainda está por fazer e os portugueses nem sempre perdoam aos que fogem à bitola comum em Portugal. Mas representa, sem dúvida, um capital de esperança para quantos não desistiram do socialismo democrático neste País."
Language
Portuguese
Pages
302
Format
Paperback
Release
January 01, 1976

Por uma política de concórdia e grandeza nacional : do 25 de Abril ao 25 de Novembro

Francisco Salgado Zenha
0/5 ( ratings)
"A reconstrução do Estado, em termos democráticos, ultrapassando, a um tempo, a feição repressiva e anti-popular do tempo de Salazar e Caetano e a promessa totalitária de novo imperialismo, está no centro da problemática destes textos políticos. Contra a agressividade, sempre apontada como apanágio de fracos e máscara de medo, apela-se à tolerância, com vista a dissipar a angústia e restabelecer a confiança na comunidade nacional, atravessada pelo abalo profundo da derrocada do império colonial e pela decomposição do aparelho de Estado legado pelo fascismo, a dado momento quase reduzido a um Exército onde as relações hierárquicas entravam em desuso.
Ao fim destes dois anos de excessos vários e alguma anarquia, Salgado Zenha, pela sua visão englobante e nacional, credita-se como um dos nossos raros homens de Estado. O que não é, necessariamente, boa sina, porque o Estado ainda está por fazer e os portugueses nem sempre perdoam aos que fogem à bitola comum em Portugal. Mas representa, sem dúvida, um capital de esperança para quantos não desistiram do socialismo democrático neste País."
Language
Portuguese
Pages
302
Format
Paperback
Release
January 01, 1976

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