Emir Rodrígues Monegal é considerado atualmente um dos maiores críticos da literatura hispano-americana, em função da qual se tornou mundialmente conhecido e passou a dirigir os estudos desta literatura na Universidade de Yale. Dentre os temas que na sua abordagem iluminou com particular agudeza encontra-se um, que, por sua natureza, envolve na universalidade do crítico a crítica da universalidade: Jorge Luis Borges. A obra de Jorge Luis Borges é assediada neste volume em três perspectivas complementares: a sua leitura pela crítica francesa, o paralelo com a obra crítica de Octavio Paz e a sua teoria da narrativa. Como núcleo deste múltiplo enfoque, Emir Rodrígues Monegal projeta a negação da personalidade do autor e o conceito da leitura como nascimento do livro, para elucidar tanto o sentido da biografia de Borges, quanto o das suas deslumbrantes idéias políticas. Assim, Borges: Uma Poética da Leitura torna-se um guia obrigatório para quem se proponha a fazer uma leitura fecunda da poética fantástica de Borges.
Emir Rodrígues Monegal é considerado atualmente um dos maiores críticos da literatura hispano-americana, em função da qual se tornou mundialmente conhecido e passou a dirigir os estudos desta literatura na Universidade de Yale. Dentre os temas que na sua abordagem iluminou com particular agudeza encontra-se um, que, por sua natureza, envolve na universalidade do crítico a crítica da universalidade: Jorge Luis Borges. A obra de Jorge Luis Borges é assediada neste volume em três perspectivas complementares: a sua leitura pela crítica francesa, o paralelo com a obra crítica de Octavio Paz e a sua teoria da narrativa. Como núcleo deste múltiplo enfoque, Emir Rodrígues Monegal projeta a negação da personalidade do autor e o conceito da leitura como nascimento do livro, para elucidar tanto o sentido da biografia de Borges, quanto o das suas deslumbrantes idéias políticas. Assim, Borges: Uma Poética da Leitura torna-se um guia obrigatório para quem se proponha a fazer uma leitura fecunda da poética fantástica de Borges.