Direcção da GRANTA EM LÍNGUA PORTUGUESA é agora assegurada por PEDRO MEXIA e GUSTAVO PACHECO, e mantém a publicação simultânea em Portugal e no Brasil.
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Aos autores portugueses, junta-se um novo universo de autores brasileiros, que partilham o espaço da revista com textos do arquivo histórico da Granta em língua inglesa.
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Desta vez, o tema é FUTURO, e os textos espelham a diversidade de abordagens — políticas, íntimas, filosóficas, místicas — que o mote suscita.
«O futuro já não é o que era. As grandes narrativas esgotaram-se, as colecções de ficção científica perderam adeptos em favor das sagas de fantasia, a Previdência é deficitária, o planeta aqueceu, e o teletransporte, que a série televisiva Espaço 1999 nos prometeu, não chegou a acontecer. Passámos, no espaço de um século, do entusiasmo tecnológico e científico ao no future que a geração punk anunciou. E agora até esse anúncio nos parece temerário, uma vez que a velocidade do futuro deixou para trás as frases sobre o futuro.» — PM
«Futuro? Que futuro? Nunca faço planos pro futuro, mas ele faz cada um pra mim… A frase de Millôr Fernandes bem poderia ser a epígrafe desta edição de Granta, que traz diferentes olhares sobre quão indomesticável é o futuro e, ao mesmo tempo, quão indomesticável é nosso desejo de domesticá-lo. Aqui estão textos que falam sobre o futuro pessoal, o futuro existencial, o futuro político, e como todos eles se relacionam. Haja passado para tanto futuro. Diz Philip K. Dick: O futuro é mais coerente do que o presente, mais animado e dotado de um objetivo, e, num sentido real, mais sábio. Tomara que ele esteja certo.» — GP
Direcção da GRANTA EM LÍNGUA PORTUGUESA é agora assegurada por PEDRO MEXIA e GUSTAVO PACHECO, e mantém a publicação simultânea em Portugal e no Brasil.
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Aos autores portugueses, junta-se um novo universo de autores brasileiros, que partilham o espaço da revista com textos do arquivo histórico da Granta em língua inglesa.
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Desta vez, o tema é FUTURO, e os textos espelham a diversidade de abordagens — políticas, íntimas, filosóficas, místicas — que o mote suscita.
«O futuro já não é o que era. As grandes narrativas esgotaram-se, as colecções de ficção científica perderam adeptos em favor das sagas de fantasia, a Previdência é deficitária, o planeta aqueceu, e o teletransporte, que a série televisiva Espaço 1999 nos prometeu, não chegou a acontecer. Passámos, no espaço de um século, do entusiasmo tecnológico e científico ao no future que a geração punk anunciou. E agora até esse anúncio nos parece temerário, uma vez que a velocidade do futuro deixou para trás as frases sobre o futuro.» — PM
«Futuro? Que futuro? Nunca faço planos pro futuro, mas ele faz cada um pra mim… A frase de Millôr Fernandes bem poderia ser a epígrafe desta edição de Granta, que traz diferentes olhares sobre quão indomesticável é o futuro e, ao mesmo tempo, quão indomesticável é nosso desejo de domesticá-lo. Aqui estão textos que falam sobre o futuro pessoal, o futuro existencial, o futuro político, e como todos eles se relacionam. Haja passado para tanto futuro. Diz Philip K. Dick: O futuro é mais coerente do que o presente, mais animado e dotado de um objetivo, e, num sentido real, mais sábio. Tomara que ele esteja certo.» — GP