Militante do Partido Comunista Português desde 1942, Maria Alda Nogueira preocupou-se desde muito cedo com a problemática da emancipação da mulher, tendo sido uma figura de destaque no Movimento Democrático das Mulheres.
No final da década de 40, a sua atividade de resistência à ditadura levou-a à clandestinidade, durante a qual colaborou ativamente na redação do jornal Avante!.
Em 1957, foi eleita para o Comité Central do PCP e, dois anos depois, foi presa pela PIDE, tendo cumprido nove anos de prisão.
Foi deputada à Assembleia Constituinte de 1975 e eleita para a Assembleia da República em 1976, onde permaneceu até 1986.
Militante do Partido Comunista Português desde 1942, Maria Alda Nogueira preocupou-se desde muito cedo com a problemática da emancipação da mulher, tendo sido uma figura de destaque no Movimento Democrático das Mulheres.
No final da década de 40, a sua atividade de resistência à ditadura levou-a à clandestinidade, durante a qual colaborou ativamente na redação do jornal Avante!.
Em 1957, foi eleita para o Comité Central do PCP e, dois anos depois, foi presa pela PIDE, tendo cumprido nove anos de prisão.
Foi deputada à Assembleia Constituinte de 1975 e eleita para a Assembleia da República em 1976, onde permaneceu até 1986.