Tem início, com o presente volume, a publicação em livro de algumas das fascinantes pequenas biografias que a jornalista Fernanda Pratas tem vindo a divulgar, nas páginas da revista Xis, que acompanha aos sábados a edição do Público. Conforme a própria autora adverte na introdução, «esta não é uma colecção de reportagens, mas de textos rendidos aos poderes encantatórios de gente que em tempos foi de carne e osso e agora habita a nossa memória coletiva ajudando, de uma forma ou de outra, a definir quem somos». De Che Guevara a Yukio Mishima, de Jim Morrison a James Dean ou a Frida Kahlo, este primeiro volume foca sobretudo as vidas de uma série de personalidades cuja existência foi marcada pela atração pelo abismo, por uma capacidade, porventura doentia, mas sumamente criativa, para habitar no fio da navalha.
Tem início, com o presente volume, a publicação em livro de algumas das fascinantes pequenas biografias que a jornalista Fernanda Pratas tem vindo a divulgar, nas páginas da revista Xis, que acompanha aos sábados a edição do Público. Conforme a própria autora adverte na introdução, «esta não é uma colecção de reportagens, mas de textos rendidos aos poderes encantatórios de gente que em tempos foi de carne e osso e agora habita a nossa memória coletiva ajudando, de uma forma ou de outra, a definir quem somos». De Che Guevara a Yukio Mishima, de Jim Morrison a James Dean ou a Frida Kahlo, este primeiro volume foca sobretudo as vidas de uma série de personalidades cuja existência foi marcada pela atração pelo abismo, por uma capacidade, porventura doentia, mas sumamente criativa, para habitar no fio da navalha.