A crise dos refugiados, o racismo, a globalização, os nacionalismos, os usos dos véus, as fake news, os abusos da história, entre muitos outros temas disputados, têm gerado um debate público aceso, mas nem sempre bem informado.
Neste volume, Miguel Bandeira Jerónimo e José Pedro Monteiro interrogam o passado e procuram pistas para interpretar, com rigor, a actualidade. Versão actualizada e desenvolvida da série com o mesmo nome publicada no jornal Público, História do Presente reúne um conjunto de 12 ensaios e 12 entrevistas a reputados especialistas internacionais sobre eventos e processos históricos que marcaram o nosso passado, e sobre os legados vários que nos deixaram.
Explorando as histórias plurais dos campos de concentração, da emergência de um discurso dos direitos humanos ou das políticas do medo e da histeria colectiva organizada, hoje tão presentes, não se pretende aqui providenciar «lições da história». Antes se convida o leitor a tentar perceber como aqui chegámos e, olhando para o que se passou, de que forma podemos imaginar um futuro menos sombrio, menos desigual e menos violento.
Language
Portuguese
Pages
332
Format
Paperback
Publisher
Tinta-da-China
Release
February 01, 2020
ISBN
9789896715
ISBN 13
9789896715
História(s) do presente : os mundos que o passado nos deixou
A crise dos refugiados, o racismo, a globalização, os nacionalismos, os usos dos véus, as fake news, os abusos da história, entre muitos outros temas disputados, têm gerado um debate público aceso, mas nem sempre bem informado.
Neste volume, Miguel Bandeira Jerónimo e José Pedro Monteiro interrogam o passado e procuram pistas para interpretar, com rigor, a actualidade. Versão actualizada e desenvolvida da série com o mesmo nome publicada no jornal Público, História do Presente reúne um conjunto de 12 ensaios e 12 entrevistas a reputados especialistas internacionais sobre eventos e processos históricos que marcaram o nosso passado, e sobre os legados vários que nos deixaram.
Explorando as histórias plurais dos campos de concentração, da emergência de um discurso dos direitos humanos ou das políticas do medo e da histeria colectiva organizada, hoje tão presentes, não se pretende aqui providenciar «lições da história». Antes se convida o leitor a tentar perceber como aqui chegámos e, olhando para o que se passou, de que forma podemos imaginar um futuro menos sombrio, menos desigual e menos violento.