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Não posso ser quem somos?

Não posso ser quem somos?

Bruno Sena Martins
3.5/5 ( ratings)
Quando festejou a surpreendente vitória de Trump, o seu ideólogo e diretor de campanha, Steve Bannon, terá afirmado «quero que [eles] falem de antirracismo todos os dias. Se a esquerda está focada em raça e identidade e nós avançamos com o nacionalismo económico, esmagamo-los». Desde então, esta é uma discussão acesa: será que Bannon tem razão e a direita ganhará sempre se instrumentalizar os nacionalismos imperiais e as religiões?

Em resposta a essas questões, neste livro discutimos vários processos de identificação, individual e social. Mostramos como se constroem à direita o discurso e as práticas do ódio, ou como estabelece o medo como norma social. Verificamos que a direita se radicalizou no tempo de Trump e de Bolsonaro por ser obsessivamente identitarista.

E discutimos como a democracia deve responder a este autoritarismo galopante, reconhecendo as identidades como experiência da diferença e como afirmação de direitos, mas não deixando de se bater também por uma política que constitua uma resposta inclusiva e universal, promovendo a distribuição social contra a desigualdade social e económica.

Assim, o livro defende que o modo de enfrentar o trumpismo é a conjugação entre reconhecimento de identidades que exprimem a vida de comunidades e uma alternativa socialista clara.

Baseando-se na experiência e debates dos movimentos feminista e antirracista, bem como de movimentos sociais das últimas décadas, os autores desafiam a maldição de Bannon e apontam caminhos para uma sociedade em que posso ser quem sou e podemos ser quem somos.
Language
Portuguese
Pages
248
Format
Paperback
Publisher
Bertrand Editora
Release
September 01, 2020
ISBN 13
9789722540360

Não posso ser quem somos?

Bruno Sena Martins
3.5/5 ( ratings)
Quando festejou a surpreendente vitória de Trump, o seu ideólogo e diretor de campanha, Steve Bannon, terá afirmado «quero que [eles] falem de antirracismo todos os dias. Se a esquerda está focada em raça e identidade e nós avançamos com o nacionalismo económico, esmagamo-los». Desde então, esta é uma discussão acesa: será que Bannon tem razão e a direita ganhará sempre se instrumentalizar os nacionalismos imperiais e as religiões?

Em resposta a essas questões, neste livro discutimos vários processos de identificação, individual e social. Mostramos como se constroem à direita o discurso e as práticas do ódio, ou como estabelece o medo como norma social. Verificamos que a direita se radicalizou no tempo de Trump e de Bolsonaro por ser obsessivamente identitarista.

E discutimos como a democracia deve responder a este autoritarismo galopante, reconhecendo as identidades como experiência da diferença e como afirmação de direitos, mas não deixando de se bater também por uma política que constitua uma resposta inclusiva e universal, promovendo a distribuição social contra a desigualdade social e económica.

Assim, o livro defende que o modo de enfrentar o trumpismo é a conjugação entre reconhecimento de identidades que exprimem a vida de comunidades e uma alternativa socialista clara.

Baseando-se na experiência e debates dos movimentos feminista e antirracista, bem como de movimentos sociais das últimas décadas, os autores desafiam a maldição de Bannon e apontam caminhos para uma sociedade em que posso ser quem sou e podemos ser quem somos.
Language
Portuguese
Pages
248
Format
Paperback
Publisher
Bertrand Editora
Release
September 01, 2020
ISBN 13
9789722540360

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