Li Bai, nascido algures na Ásia Central chinesa no ano 701, em plena dinastia Tang, é porventura o maior poeta dos trinta séculos de poesia do velho Império do Meio.
Homem desabusado e brigão, amante dos prazeres do vinho, da suprema alegria de viver, Li bai transformou a sua existência num hino ao que de melhor a correnteza dos anos e o fluir das quatro estações têm para oferecer aos homens. Nesta pequena colectãnea da sua grande poesia, vamos encontrar a excelência da sagesse e da inteligência chinesa.
Temos uma tradução rigorosa e um prefácio brilhante que nos traz para a língua portuguesa a velha China e a China de sempre. Aqui, vamos encontrar por perto dos lugares do coração - onde a sensibilidade se aloja e bate ao ritmo do privilégio de existirmos -, vamos encontrar a magia dos poetas que, como dizia Eduardo Lourenço , "acrescentam criação à criação, e assim, renovam o mundo".
Li Bai, nascido algures na Ásia Central chinesa no ano 701, em plena dinastia Tang, é porventura o maior poeta dos trinta séculos de poesia do velho Império do Meio.
Homem desabusado e brigão, amante dos prazeres do vinho, da suprema alegria de viver, Li bai transformou a sua existência num hino ao que de melhor a correnteza dos anos e o fluir das quatro estações têm para oferecer aos homens. Nesta pequena colectãnea da sua grande poesia, vamos encontrar a excelência da sagesse e da inteligência chinesa.
Temos uma tradução rigorosa e um prefácio brilhante que nos traz para a língua portuguesa a velha China e a China de sempre. Aqui, vamos encontrar por perto dos lugares do coração - onde a sensibilidade se aloja e bate ao ritmo do privilégio de existirmos -, vamos encontrar a magia dos poetas que, como dizia Eduardo Lourenço , "acrescentam criação à criação, e assim, renovam o mundo".