Neste lançamento, desdobrado em dois volumes, reunimos alguns dos mais prolíficos nomes da literatura independente em língua portuguesa, além de expoentes das literaturas anglófona e francófona, para homenagear esse meio de transporte peculiar e bastante querido, onde as histórias se utilizam de vagões, trilhos ou estações como parte relevante do cenário.
O volume II de Fim da Linha: contos insólitos em ferrovias e estações de metrô apresenta as seguintes narrativas:
Sangue nos Trilhos, de Maurice Renard, tradução de P. Garay Costa: um homem apaixonado, levado pelo ciúme, planeja a morte sangrenta de seu colega de trabalho que lhe roubou a namorada, mas não conta com as consequências de seus atos.
O Terminal Ferroviário, de Perceval Landon, tradução de P. Garay Costa: na noite do dia em que recebe o dinheiro para pagar os funcionários da construção da ferrovia, o responsável pelo terminal é alertado de forma insólita sobre uma traição prestes a acontecer.
Trem Noturno para Vitória, de Camila Sodero: em 1923, a esposa de um maquinista enfrenta um assassino sobrenatural ao buscar o segredo que o trem noturno guarda.
O Buraco do Mimi, de Rodrigo Santos: as escavações do metrô chegam ao subsolo de um cemitério construído às pressas para abrigar as vítimas do incêndio de um circo, vizinho a uma casa assombrada. Existem sítios, porém, que não querem ser acessados...
Bom Dia, Alexa, Bom Dia, de Marlon P Silva: Gleidson encontra uma assistente virtual esquecida em uma sacola no metrô e pega o dispositivo para si. Ele não sabe, mas, ao fazer isso, coloca-se no centro de uma disputa onde homens e máquinas lutam pelo controle do futuro.
Pururuca, de Leonardo de Minas: Pururuca cerebral, só se houver toucinho p’ra fritar…
Os Meus Fantasmas das Estações, de Diego Quadros: fotógrafo de rua amador narra um dia de sua rotina com os fantasmas que encontra pelas estações de metrô enquanto se dirige ao trabalho
O belíssimo trabalho de ilustração das capas é do Filipo Brazilliano.
Esperamos que gostem das histórias e boa viagem!
Language
Portuguese
Pages
104
Format
Kindle Edition
Release
June 24, 2022
Fim da Linha - Vol. 2 | Contos insólitos em ferrovias e estações de metrô | Ficções Pulp!
Neste lançamento, desdobrado em dois volumes, reunimos alguns dos mais prolíficos nomes da literatura independente em língua portuguesa, além de expoentes das literaturas anglófona e francófona, para homenagear esse meio de transporte peculiar e bastante querido, onde as histórias se utilizam de vagões, trilhos ou estações como parte relevante do cenário.
O volume II de Fim da Linha: contos insólitos em ferrovias e estações de metrô apresenta as seguintes narrativas:
Sangue nos Trilhos, de Maurice Renard, tradução de P. Garay Costa: um homem apaixonado, levado pelo ciúme, planeja a morte sangrenta de seu colega de trabalho que lhe roubou a namorada, mas não conta com as consequências de seus atos.
O Terminal Ferroviário, de Perceval Landon, tradução de P. Garay Costa: na noite do dia em que recebe o dinheiro para pagar os funcionários da construção da ferrovia, o responsável pelo terminal é alertado de forma insólita sobre uma traição prestes a acontecer.
Trem Noturno para Vitória, de Camila Sodero: em 1923, a esposa de um maquinista enfrenta um assassino sobrenatural ao buscar o segredo que o trem noturno guarda.
O Buraco do Mimi, de Rodrigo Santos: as escavações do metrô chegam ao subsolo de um cemitério construído às pressas para abrigar as vítimas do incêndio de um circo, vizinho a uma casa assombrada. Existem sítios, porém, que não querem ser acessados...
Bom Dia, Alexa, Bom Dia, de Marlon P Silva: Gleidson encontra uma assistente virtual esquecida em uma sacola no metrô e pega o dispositivo para si. Ele não sabe, mas, ao fazer isso, coloca-se no centro de uma disputa onde homens e máquinas lutam pelo controle do futuro.
Pururuca, de Leonardo de Minas: Pururuca cerebral, só se houver toucinho p’ra fritar…
Os Meus Fantasmas das Estações, de Diego Quadros: fotógrafo de rua amador narra um dia de sua rotina com os fantasmas que encontra pelas estações de metrô enquanto se dirige ao trabalho
O belíssimo trabalho de ilustração das capas é do Filipo Brazilliano.