"Os pormenores da câmara que se abria diante de mim emergiram da escuridão: animais estranhos, estátuas e ouro. Em todo o lado, o brilho do ouro.” Assim recordou Howard Carter o momento de 26 de Novembro de 1922 – “o dia mais maravilhoso que alguma vez vivi” – em que abriu um orifício na parede do túmulo e descobriu, intactos, os selos de Tutankhamon. Introduziu uma vela no buraco e espreitou. Estava acompanhado pelo seu mecenas, Lord Carnarvon, e pela filha deste, Evelyn. Carnarvon perguntou-lhe: “Consegues ver algo?” E Carter respondeu: “Sim. É maravilhoso.”
Passaram cem anos desde então e o ouro de Tutankhamon não deixou de maravilhar-nos: o olhar da sua máscara funerária continua a captar o nosso, e o nome deste faraó-menino, que subiu ao trono com cerca de 8 anos, nunca mais deixou de evocar o misterioso Egipto.
"Os pormenores da câmara que se abria diante de mim emergiram da escuridão: animais estranhos, estátuas e ouro. Em todo o lado, o brilho do ouro.” Assim recordou Howard Carter o momento de 26 de Novembro de 1922 – “o dia mais maravilhoso que alguma vez vivi” – em que abriu um orifício na parede do túmulo e descobriu, intactos, os selos de Tutankhamon. Introduziu uma vela no buraco e espreitou. Estava acompanhado pelo seu mecenas, Lord Carnarvon, e pela filha deste, Evelyn. Carnarvon perguntou-lhe: “Consegues ver algo?” E Carter respondeu: “Sim. É maravilhoso.”
Passaram cem anos desde então e o ouro de Tutankhamon não deixou de maravilhar-nos: o olhar da sua máscara funerária continua a captar o nosso, e o nome deste faraó-menino, que subiu ao trono com cerca de 8 anos, nunca mais deixou de evocar o misterioso Egipto.