Há quase quatro mil e quinhentos anos, Sargão, rei de Acádia, criou o primeiro império da história na região da Mesopotâmia.
Do ponto de vista do século XXI, os grandes impérios parecem uma bizarria do passado. O termo “império” evoca imagens de espadas e embarcações artilhadas, ditadores com túnicas de seda em luxuosos palácios e navios carregados de ouro que o transportam até metrópoles imponentes. No entanto, os impérios moldaram a história mundial ultrapassando largamente o carácter militar, forjando ligações entre povos e culturas que enriqueceram a civilização.
De forma violenta ou gradual, os impérios misturaram populações humanas. Os nossos cromossomas são testemunhas dessas ligações. No século XXI, com um planeta dividido em pelo menos 193 estados , não nos consideramos filhos de um império, mas foram impérios de todos os tipos e condições – criativos ou destrutivos, brutais ou benevolentes – que moldaram o nosso mundo.
Há quase quatro mil e quinhentos anos, Sargão, rei de Acádia, criou o primeiro império da história na região da Mesopotâmia.
Do ponto de vista do século XXI, os grandes impérios parecem uma bizarria do passado. O termo “império” evoca imagens de espadas e embarcações artilhadas, ditadores com túnicas de seda em luxuosos palácios e navios carregados de ouro que o transportam até metrópoles imponentes. No entanto, os impérios moldaram a história mundial ultrapassando largamente o carácter militar, forjando ligações entre povos e culturas que enriqueceram a civilização.
De forma violenta ou gradual, os impérios misturaram populações humanas. Os nossos cromossomas são testemunhas dessas ligações. No século XXI, com um planeta dividido em pelo menos 193 estados , não nos consideramos filhos de um império, mas foram impérios de todos os tipos e condições – criativos ou destrutivos, brutais ou benevolentes – que moldaram o nosso mundo.