José Duarte Ramalho Ortigão começou por exercer o magistério, tendo-se, depois, dedicado ao jornalismo. Em 1865, envolveu-se na problemática que ficou conhecida como Questão Coimbrã. Cinco anos mais tarde era oficial da secretaria da Academia de Ciências, em Lisboa, tendo estreitado laços com Eça de Queirós e com o grupo das Conferências do Casino. Em 1871, em consequência da colaboração que manteve com Eça de Queirós, deu início à publicação mensal As Farpas. Foi considerado um dos maiores escritores da sua geração, sendo destacado o seu sentido crítico austero e ao mesmo tempo delicado.
José Duarte Ramalho Ortigão começou por exercer o magistério, tendo-se, depois, dedicado ao jornalismo. Em 1865, envolveu-se na problemática que ficou conhecida como Questão Coimbrã. Cinco anos mais tarde era oficial da secretaria da Academia de Ciências, em Lisboa, tendo estreitado laços com Eça de Queirós e com o grupo das Conferências do Casino. Em 1871, em consequência da colaboração que manteve com Eça de Queirós, deu início à publicação mensal As Farpas. Foi considerado um dos maiores escritores da sua geração, sendo destacado o seu sentido crítico austero e ao mesmo tempo delicado.