Descendente de uma ilustre família açoriana, José do Canto apaixonou desde logo Maria Filomena Mónica que lhe dedica a obra que já classificou como o «livro da sua vida». Nascido em 1820, José do Canto era, no sentido próprio do termo, um 'vitoriano'. Apesar de natural de São Miguel e não de Inglaterra, a sua cultura era cosmopolita, sem no entanto jamais deixar de ter saudades da neblina, do mar e das laranjeiras da sua ilha – que queria perfeita.
Foi por isso que a deixou e foi, por isso, que, muitos anos passados, a ela voltou, para enfrentar um destino terrível. Nesta obra biográfica, Maria Filomena Mónica conta a história desta família em várias gerações, num retrato vivído e apaixonante de uma época.
Descendente de uma ilustre família açoriana, José do Canto apaixonou desde logo Maria Filomena Mónica que lhe dedica a obra que já classificou como o «livro da sua vida». Nascido em 1820, José do Canto era, no sentido próprio do termo, um 'vitoriano'. Apesar de natural de São Miguel e não de Inglaterra, a sua cultura era cosmopolita, sem no entanto jamais deixar de ter saudades da neblina, do mar e das laranjeiras da sua ilha – que queria perfeita.
Foi por isso que a deixou e foi, por isso, que, muitos anos passados, a ela voltou, para enfrentar um destino terrível. Nesta obra biográfica, Maria Filomena Mónica conta a história desta família em várias gerações, num retrato vivído e apaixonante de uma época.