Atravessar a fronteira brasileira com a Bolívia, adentrar o Peru e alcançar as ruínas de Machu Picchu.
O roteiro básico de um mochilão pela América do Sul ganha outras proporções com o surgimento de Nipi, um inca encarregado de contar as histórias esquecidas do seu povo. São relatos de reis, heróis, feiticeiras, ladrões, sentinelas, curandeiras e outros personagens marcados pelo fantástico, que receberam a dádiva ou a punição de Inti, o deus Sol, para habitar a terra onde nasceram até os dias atuais.
Combinando ficção histórica, fantasia, relato de viagem e registro fotográfico, Na Eternidade Sempre É Domingo é uma obra de ficção múltipla, uma aventura pé na estrada carregada de mitologia.
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"Em sua primeira viagem literária, Santiago faz da História uma transfiguração mitológica, e da Mitologia uma transfiguração histórica."
- Nelson de Oliveira
"O lendário presente na mais cotidiana realidade e as fotos como rastros do fantástico: com seu Mochileiro das Cordilheiras, Santiago reinventa a road trip numa viagem mítica. Valeu, yachachix!"
- Aclyse Mattos
"Santiago Santos é o nome: aliterado como o de um super-herói que se preza, o Sansão de Cuiabá cria uma história que é um mix de Borges e Campos de Carvalho, com uma pitada de Valêncio Xavier. Leiam urgentemente."
- Fábio Fernandes
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Nipi, o imprevisível guia desse mochilão, tem mais de 700 anos de idade. Ele foi enviado por Runa Simi, a deusa da Linguagem, e sua missão é simples: evitar que as histórias da maior civilização pré-colombiana da América do Sul sejam apagadas pelo tempo.
Ele não está sozinho. Ao longo da viagem, personagens imortais, perambulando pelas ruas do antigo Tawantinsuyu , serão capturadas pela câmera do celular. Essas imagens são os disparadores de suas histórias, desconhecidas dos cronistas e mesmo de seus descendentes.
As narrativas de Na Eternidade Sempre É Domingo vão além da recomposição histórica, das impressões de viagem e do fantástico. Nelas se desdobram questionamentos a respeito das contradições mitológicas, das fronteiras imaginárias entre povos, da territorialidade do pensamento, do fim prático da arte, dos traços humanos das divindades e da imortalidade.
Atravessar a fronteira brasileira com a Bolívia, adentrar o Peru e alcançar as ruínas de Machu Picchu.
O roteiro básico de um mochilão pela América do Sul ganha outras proporções com o surgimento de Nipi, um inca encarregado de contar as histórias esquecidas do seu povo. São relatos de reis, heróis, feiticeiras, ladrões, sentinelas, curandeiras e outros personagens marcados pelo fantástico, que receberam a dádiva ou a punição de Inti, o deus Sol, para habitar a terra onde nasceram até os dias atuais.
Combinando ficção histórica, fantasia, relato de viagem e registro fotográfico, Na Eternidade Sempre É Domingo é uma obra de ficção múltipla, uma aventura pé na estrada carregada de mitologia.
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"Em sua primeira viagem literária, Santiago faz da História uma transfiguração mitológica, e da Mitologia uma transfiguração histórica."
- Nelson de Oliveira
"O lendário presente na mais cotidiana realidade e as fotos como rastros do fantástico: com seu Mochileiro das Cordilheiras, Santiago reinventa a road trip numa viagem mítica. Valeu, yachachix!"
- Aclyse Mattos
"Santiago Santos é o nome: aliterado como o de um super-herói que se preza, o Sansão de Cuiabá cria uma história que é um mix de Borges e Campos de Carvalho, com uma pitada de Valêncio Xavier. Leiam urgentemente."
- Fábio Fernandes
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Nipi, o imprevisível guia desse mochilão, tem mais de 700 anos de idade. Ele foi enviado por Runa Simi, a deusa da Linguagem, e sua missão é simples: evitar que as histórias da maior civilização pré-colombiana da América do Sul sejam apagadas pelo tempo.
Ele não está sozinho. Ao longo da viagem, personagens imortais, perambulando pelas ruas do antigo Tawantinsuyu , serão capturadas pela câmera do celular. Essas imagens são os disparadores de suas histórias, desconhecidas dos cronistas e mesmo de seus descendentes.
As narrativas de Na Eternidade Sempre É Domingo vão além da recomposição histórica, das impressões de viagem e do fantástico. Nelas se desdobram questionamentos a respeito das contradições mitológicas, das fronteiras imaginárias entre povos, da territorialidade do pensamento, do fim prático da arte, dos traços humanos das divindades e da imortalidade.