Durante um chuvoso mês de fevereiro, Dona Benta resolve ler para os netos e para a boneca Emília um livro chamado História das invenções do homem, o fazedor de milagres. Antes de começar, ela avisa: “Este livro não é para crianças, mas se eu o ler do meu modo vocês entenderão tudo”. No decorrer da narrativa, Dona Benta cumpre o prometido e o autor – como já havia feito nos livros Emília no país da gramática, Aritmética da Emília, O poço do Visconde, Geografia de Dona Benta e Serões de Dona Benta – mostra uma nova metodologia de ensino, provando que é possível informar e divertir ao mesmo tempo.
Enquanto degustam a pipoca preparada por Tia Nastácia, Pedrinho, Narizinho e Emília ouvem a avó contar sobre o nascimento do nosso planeta, o surgimento da vida na Terra e a evolução do homem. Depois, ela fala sobre descobertas e invenções que mudaram a história da humanidade, como o fogo, a cerâmica, a roda, os óculos, o avião e muitas outras.
Em um instigante diálogo, Dona Benta desenvolve a ideia de que as invenções são ferramentas que servem para aumentar o poder do nosso corpo e nos permitem dominar as forças da natureza. Esse conceito fica explícito nos títulos dos capítulos que dividem o livro: Da pele ao arranha-céu, A mão, O pé que roda: a roda, A boca, O ouvido, O olho etc.
Com uma combinação fascinante de realidade e fantasia, por meio da voz de seus personagens, Lobato traduz para os leitores a obra do historiador holandês Hendrik Van Loon e apresenta um painel do progresso social e científico do homem, contextualizando os desdobramentos das inovações tecnológicas para a humanidade.
História das Invenções foi publicado pela primeira vez em 1935 e a nova edição comentada, lançada pela Globinho, teve como base a edição de 1947. Esta edição atual traz comentários que atualizam o conteúdo original e apontam novos avanços e descobertas em várias áreas do conhecimento.
Durante um chuvoso mês de fevereiro, Dona Benta resolve ler para os netos e para a boneca Emília um livro chamado História das invenções do homem, o fazedor de milagres. Antes de começar, ela avisa: “Este livro não é para crianças, mas se eu o ler do meu modo vocês entenderão tudo”. No decorrer da narrativa, Dona Benta cumpre o prometido e o autor – como já havia feito nos livros Emília no país da gramática, Aritmética da Emília, O poço do Visconde, Geografia de Dona Benta e Serões de Dona Benta – mostra uma nova metodologia de ensino, provando que é possível informar e divertir ao mesmo tempo.
Enquanto degustam a pipoca preparada por Tia Nastácia, Pedrinho, Narizinho e Emília ouvem a avó contar sobre o nascimento do nosso planeta, o surgimento da vida na Terra e a evolução do homem. Depois, ela fala sobre descobertas e invenções que mudaram a história da humanidade, como o fogo, a cerâmica, a roda, os óculos, o avião e muitas outras.
Em um instigante diálogo, Dona Benta desenvolve a ideia de que as invenções são ferramentas que servem para aumentar o poder do nosso corpo e nos permitem dominar as forças da natureza. Esse conceito fica explícito nos títulos dos capítulos que dividem o livro: Da pele ao arranha-céu, A mão, O pé que roda: a roda, A boca, O ouvido, O olho etc.
Com uma combinação fascinante de realidade e fantasia, por meio da voz de seus personagens, Lobato traduz para os leitores a obra do historiador holandês Hendrik Van Loon e apresenta um painel do progresso social e científico do homem, contextualizando os desdobramentos das inovações tecnológicas para a humanidade.
História das Invenções foi publicado pela primeira vez em 1935 e a nova edição comentada, lançada pela Globinho, teve como base a edição de 1947. Esta edição atual traz comentários que atualizam o conteúdo original e apontam novos avanços e descobertas em várias áreas do conhecimento.