"Podemos não ter nascido num país budista nem numa família budista, podemos não usar túnicas nem rapar a cabeça, podemos comer carne e idolatrar Eminem e Paris Hilton. Não é isso que nos impede de ser budistas."
Quando pensamos em budismo, ocorrem-nos várias imagens, como os sinos, o incenso, os chapéus multicores…
Este é um livro que dá a conhecer a essência do budismo, despida desse lado ritual. O autor acompanha a história do príncipe Siddhartha, remetendo-nos para a nossa cultura contemporânea - tão depressa estamos na Índia de há 2.500 anos, como em casa, a ver um DVD de A Guerra das Estrelas e a sonhar com os poderes ocultos do mestre Yoda…
Quem ler este livro perceberá finalmente o magnetismo que ao longo dos séculos o Tibete exerceu sobre o Ocidente.
"Podemos não ter nascido num país budista nem numa família budista, podemos não usar túnicas nem rapar a cabeça, podemos comer carne e idolatrar Eminem e Paris Hilton. Não é isso que nos impede de ser budistas."
Quando pensamos em budismo, ocorrem-nos várias imagens, como os sinos, o incenso, os chapéus multicores…
Este é um livro que dá a conhecer a essência do budismo, despida desse lado ritual. O autor acompanha a história do príncipe Siddhartha, remetendo-nos para a nossa cultura contemporânea - tão depressa estamos na Índia de há 2.500 anos, como em casa, a ver um DVD de A Guerra das Estrelas e a sonhar com os poderes ocultos do mestre Yoda…
Quem ler este livro perceberá finalmente o magnetismo que ao longo dos séculos o Tibete exerceu sobre o Ocidente.