Este livro apresenta-se como «uma versão revista actualizada e aumentada da antologia de poesia expressionista alemã» Um dos méritos de João Barrento reside na destreza com que nos recorda que o Expressionismo é «um conceito estético e epocal de margens esbatidas» Tudo - linguagem, real, o real possível da linguagem - se desagrega ante o vazio e o caos.
Manuel de Freitas in «Cartaz» em 29/09/2001
«A Alma e o Caos», excelente antologia de poemas do expressionismo alemão e austríaco organizada e traduzida por João Barrento, representa, em cinco "estações", as grandes linhas de força daquele movimento.
Fernando Pinto do Amaral in «Mil Folhas» em 15/09/2001
Este livro apresenta-se como «uma versão revista actualizada e aumentada da antologia de poesia expressionista alemã» Um dos méritos de João Barrento reside na destreza com que nos recorda que o Expressionismo é «um conceito estético e epocal de margens esbatidas» Tudo - linguagem, real, o real possível da linguagem - se desagrega ante o vazio e o caos.
Manuel de Freitas in «Cartaz» em 29/09/2001
«A Alma e o Caos», excelente antologia de poemas do expressionismo alemão e austríaco organizada e traduzida por João Barrento, representa, em cinco "estações", as grandes linhas de força daquele movimento.
Fernando Pinto do Amaral in «Mil Folhas» em 15/09/2001