Ao empregar mal um clichê da burocracia , um amanuense do século XIX “mata” um tenente que está vivo e “dá vida” a um improvável Tenente Quetange. O teórico formalista Iúri Tyniánov saiu-se bem com esta sátira ao autoritarismo, uma bem-humorada incursão pela narrativa de ficção, escrita em 1928. A obra foi adaptada para o cinema e musicado por Prokófiev.
Ao empregar mal um clichê da burocracia , um amanuense do século XIX “mata” um tenente que está vivo e “dá vida” a um improvável Tenente Quetange. O teórico formalista Iúri Tyniánov saiu-se bem com esta sátira ao autoritarismo, uma bem-humorada incursão pela narrativa de ficção, escrita em 1928. A obra foi adaptada para o cinema e musicado por Prokófiev.