Crónicas biográficas sobre artistas, escritores, músicos, cineastas e intelectuais, no estilo erudito, pessoal e poético a que o autor já nos habituou.
FINALISTA DO GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA APE
«Pedro Mexia reuniu neste livro os seus exercícios num género pouco comum em Portugal: o ensaio erudito, em que a erudição entra como ‘base’ da reflexão moral e do divertimento culto. Tentar dar conta do que passa por aqui seria como tentar resumir uma enciclopédia. Há de tudo, numa sequência imprevisível: Epicuro no seu jardim ateniense, Paulo na estrada de Damasco, um rei que escreve sobre depressões, um duque que vende Ticianos, os esqueletos de Vesalius, o coração ‘irrequieto’ de Händel, a confissão de Luís XV, os pavões de Darwin, Baudelaire fotografado por Nadar, a sorte do general Custer, a ‘cabeça feroz’ de Sandokan, o mais célebre urinol do mundo, o último voo de Leslie Howard, um músico num campo de concentração, o chão pisado por Francis Bacon, a pessoa que era Frank Sinatra, o postal que era Audrey Hepburn, um grande escritor que se chamou J.G. Ballard, uma morte em Chappaquiddick, as cuecas de Tracey Emin. Não procuremos o fio condutor. Os labirintos só têm graça quando nos perdemos neles.»
Crónicas biográficas sobre artistas, escritores, músicos, cineastas e intelectuais, no estilo erudito, pessoal e poético a que o autor já nos habituou.
FINALISTA DO GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA APE
«Pedro Mexia reuniu neste livro os seus exercícios num género pouco comum em Portugal: o ensaio erudito, em que a erudição entra como ‘base’ da reflexão moral e do divertimento culto. Tentar dar conta do que passa por aqui seria como tentar resumir uma enciclopédia. Há de tudo, numa sequência imprevisível: Epicuro no seu jardim ateniense, Paulo na estrada de Damasco, um rei que escreve sobre depressões, um duque que vende Ticianos, os esqueletos de Vesalius, o coração ‘irrequieto’ de Händel, a confissão de Luís XV, os pavões de Darwin, Baudelaire fotografado por Nadar, a sorte do general Custer, a ‘cabeça feroz’ de Sandokan, o mais célebre urinol do mundo, o último voo de Leslie Howard, um músico num campo de concentração, o chão pisado por Francis Bacon, a pessoa que era Frank Sinatra, o postal que era Audrey Hepburn, um grande escritor que se chamou J.G. Ballard, uma morte em Chappaquiddick, as cuecas de Tracey Emin. Não procuremos o fio condutor. Os labirintos só têm graça quando nos perdemos neles.»